Dois são os momentos : Viver e Morrer!
Viver é realmente eloquente e efervescente. Nessa busca incessante em viver tudo. Fazer tudo. Aproveitar a suposta vida é que se encontra no fim do caminho: a morte.
Dados espíritas e religiosos apresentam suas teses infindáveis sobre essa temática.
Nem sempre nos apegamos a elas. Queremos viver! É isso que buscamos: viver!
A vida simplista e provinciana.
A vida agitada e caótica.
A vida contemporânea, moderna, tecnológica.
A vida como cada qual a concebe.
E há quem diga: Viver é experimentar. Viver é aprender. Viver vale a pena. Dados otimistas para o fatal fim: morrer.
Morrer deve ser mesmo assunto corriqueiro em dias de chuva. Morre-se tanto lá em Petrópolis, Teresópolis, Angra dos Reis, Franco da Rocha e algumas outras tantas localidades que não repercutem no jornal.
Morre-se em vida também. Há famílias perdendo tudo o que tem e lamentando o fato de ter de existir literalmente : "na lama". A chuva não cessa. A chuva não tem piedade nem misericórdia e não dá para intervir. Não dá para negociar. A única coisa a fazer é olhar indignada para as telas coloridas dos noticiários e ler as matérias sangrentas nos jornais que apontam sempre novos fatos, outros números.
Sabe-se mesmo com essas tais noticias, sem pronunciar dados espíritas, religiosos e de qualquer outra ordem, que entre viver e morrer há de fato no percurso:
As tais vítimas!
4 comentários:
Forte, questionador, Marinês. Mas sem deixar de ser sensível, poético. Gostei muito! Parabéns.
beijão
Peraí que agora vou ter que pensar...muita coisa pra minha cabeça...excelente!!
[]s
Obrigada Sueli...
Amei o comentario Rafael...
rsrsr
volte sempre!
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